ProfilParanormal ki Permadi. Profil Ki Permadi – Nama asli pria ini adalah KRT Permadi Satrio Wiwoho, SH atau biasa dikenal dengan nama Permadi, SH (lahir di Semarang, Jawa Tengah, 14 Mei 1940; umur 72 tahun). Namun ada sumber lain yang menuliskan kelahiran tanggal 16 Mei 1940. Pria ini sangat senang berpakaian hitam. SuruhGoogleAja #GoogleNestMini #EranyaSmartAssistant Selainkeren, gaya beda dan menarik juga bisa kamu dapatkan! 2. Asymmetric dress yang manis akan naik satu tingkat jadi lebih edgy saat digabungkan dengan 4 iPhone 13 Pro Max – Serba Jumbo. Seri Pro Max hadir untuk pengalaman bermain handphone dengan layar yang lebih besar, yakni 6.7 inci dengan layar OLED berteknologi Super Retina XDR. Ponsel ini cocok untuk kamu yang senang menonton film atau bermain game dalam layar yang lega. Sama seperti seri Pro, iPhone 13 Pro Max juga memiliki Keduamempelai naik mobil MINI Cooper lama, kami cukup bahagia motoran saja dari Araya menuju Sengkaling. 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SUV Listrik Audi Tipe E-Tron Lintas Metro News , Internasional – Terbaru SUV Listrik Audi Tipe E-Tron Ruang pribadi, pengalaman berkendara YanmarVIO 50 mini digger Year 2019 Weight 4855 Hours 1435 with offset boom, 2 auxiliary lines, mechanical quick coupler, GP bucket and Yanmar engine. The machine is in good working order. Detailed photos available on request. Home, Garden >> NamunCristiano Ronaldo dinilai kurang layak menjadi kapten Manchester United karena memiliki sikap yang buruk.. Cristiano Ronaldo memakai ban kapten Man United saat menjamu Wolverhampton Wanderers pada pekan ke-21 Liga Inggris 2021-2022, Selasa (4/1/2022) dini hari WIB.. Sang megabintang menggantikan peran kapten utama Man United Baikitu berupa keuntungan , pengalaman dari pelanggan, digital, di masa sekarang ini, itulah satu – satunya tempat yang harus dituju. Misalnya e-commerce. Pengecer offline tidak dapat memanfaatkan media sosial untuk memamerkan produknya dan akibatnya pelanggan kurang tau produk tersebut karena masih menggunakan metode offline. 9NzGyxf. Versão mais esportiva do compacto ganha força extra e melhores condições para acelerar, mas preço não é nada “mini” Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte John Cooper foi um mecânico inglês dos bons, daqueles que tinham gasolina correndo nas veias. Além de ter sido o criador dos Fórmula 1 de motor traseiro em 1957, Cooper ganhou os campeonatos de 1959 e 1961, mesma época em que começou a preparar o inocente Mini, criado recentemente pelo seu amigo Sir Alec Issigonis. O primeiro Mini Cooper de 1960 tinha 55 cv, o que parece nada, mas que era uma pimenta bem ardida perto dos 34 cv originais. Fez tanto sucesso que o nome do Cooper foi acrescentado ao modelo original que foi feito até 2000 e, hoje em dia, serve de batismo ao Mini mais nervoso de todos o John Cooper Works, que chega ao Brasil pelo preço de R$ R$ 14 mil a mais que o Cooper S. Se o primeiro Mini Cooper foi capaz de deixar carros com muitas vezes a sua potência para trás em ralis como o de Monte Carlo, o atual JCW é igualmente capaz de fazer bullying com esportivos maiores. Desde que a Mini ressurgiu pelas mãos da BMW em 2000, os novos modelos são preparados pelo filho de Cooper, John Cooper, que abriu a JCW. Em pouco tempo, a preparadora foi comprada pela própria BMW. Agora na terceira geração, o novo Mini foi bem envenenado. O turbo do Cooper S passou de 192 cv a 231 cv de potência. O torque de 35,6 kgfm desperta logo aos rpm. Ou seja, é o Mini mais potente da história. Fotos Mini John Cooper Works 2016 Fotos Mini John Cooper Works 2016 Em relação a geração passada, que tinha motor Turbo, o modelo renovado ganhou 20 cv e mais 7,1 kgfm de torque. Essa aumento na força é traduzido em melhor aceleração vai de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos, contra 6,8 s do anterior, e chega aos 248 km/h. Em relação ao Mini Cooper S tradicional, a arrancada se dá em 0,7 s a menos. Só não é o esportivo de tração dianteira mais nervoso do Brasil por conta do Audi TT. Só que tudo isso vem acompanhado apenas do câmbio automático de seis marchas. Ele pode ter borboletas para mudanças e funcionar de modo ligeiro no manual e inteligente no automático, porém falta ao JCW aquele manual de seis marchas curtinho que foi oferecido por pouco tempo no Cooper S. O consolo é que o desempenho é melhor com o automático, o manual vai aos 100 km/h em 6,3 segundos. Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte Apesar da transmissão pouco carnal, a nova geração do JCW ganhou mais controle, graças a um sistema que compensa as reações das rodas no volante, e o modos de condução otimizado – Green, Mid e Sport – que podem variar o comportamento do carro entre calmo, com reações de suspensão e aceleração mais suaves, e extremamente irritado, entregando respostas mais diretas e um ronco de motor mais JCW, apesar da marra, morre de medo de asfalto maltratado e se passar por um buraco é capaz de até chorar. As rodas aro 18” com pneus de perfil fino não combinam com vias acidentadas e a suspensão com molas e amortecedores esportivos tem pouco recuo. É, portanto, um carro melhor adaptado a estradas e um ótimo companheiro de viagens. Olha que a suspensão com controle adaptativo até deu uma amaciada em relação ao anterior, mas estamos falando de mudar da dureza do granito para a dureza da pedra nova roupagem do Mini Cooper, que rendeu até alguns centímetros a mais em seu comprimento exatos 7 cm, também caiu bem a versão JCW. E o modelo ainda tem uma série de itens visuais exclusivos, que melhoram seu perfil aerodinâmico ou contribuem para deixá-lo mais estiloso ou as duas coisas juntas. Ainda mais na cor verde britânico de corrida com elementos vermelhos, algo mais britânico que a troca da guarda no Palácio de Buckingham. Colorido ou em tons sóbrios, o carro chama atenção e arranca suspiros. Mas se quem dirigi-lo estiver com pressa, poucos poderão ver seus detalhes. Na conversão para a versão mais esportiva, o Mini ainda ganhou bancos dianteiros em formato concha dotados de encostos de cabeça integrados e revestimento em couro e Alcantara. No mais, as modificações são apenas visuais, como os grafismos no painel e costuras vermelhas no volante e alavanca de câmbio. Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte O que não falta ao novo Mini John Cooper Works são botões para apertar no painel. Ao todo, o veículo possui 50 comandos na cabine, contando os controles do sistema de mídia no console, sistema de entretimento, ar condicionado digital, sistemas integrados ao volante e ativação de funções básicas. Quem comprar esse carro e ainda não for habituado aos Minis, terá de estudar algumas páginas no manual. Pelo menos, os botões dos vidros elétricos, pelo menos, foram transferidos do painel central para as portas, uma configuração mais conhecida. O modelo é oferecido no Brasil com pacote completo, que contém “mimos” de última geração, como o sistema de frenagem automática, que pode parar o carro completamente a até 60 km/h, e o finíssimo sistema de som Harman-Kardon. Outro recurso interessante é o sistema MINI Connected, que traz uma ampla gama de funções e acesso a aplicativos que permitem a integração no carro via smartphone. Por meio de conexão online é possível utilizar redes sociais como Twitter e Foursquare e recursos de entretenimento, como Spotify e Tuneln. Ser moderninho é com ele mesmo. Sem falar no head-up display. Seja pelo conteúdo, pelo estilo ou pelo desempenho, o John Cooper Works tenta compensar o seu preço "maxi". Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte Ficha Técnica Motor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, comando duplo, turbo, injeção direta de gasolinaCilindrada cm³Potência 231 cv a entre e rpmTorque 32,6/35,6 kgfm entre e rpmCâmbio Automático de 6 marchas, tração dianteiraDireção ElétricaSuspensão Independentes, McPherson na dianteira e multilink na traseiraFreios Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseiraPneus 205/40 R18 Comprimento 3,87 metrosLargura 1,72 metro sem espelhos e 1,92 metro com espelhosAltura 1,41 metroEntre-eixos 2,49 metrosTanque 78 litrosPorta-malas 181 litros medidos por Autoesporte e 211 litros declarados pelo fabricante Peso kg Piloto Paddy Hopkirk no Mini Cooper, Rali de Monte Carlo, 1964 - Divulgação Em 1959, a British Motor Corporation queria um carro com espaço e economia de combustível e desenvolveu o Austin Mini. Mas, em setembro de 1961, o engenheiro, preparador e construtor de carros de corrida John Cooper decidiu modificar o carro para deixá-lo mais agressivo e assim nasceu o primeiro Mini Cooper. + Teste rápido Mini Cooper S E é um foguete de bolso com motor elétrico + Mini depena’ versão elétrica em conceito com apenas o essencial Ele iniciou os trabalhos com a preparação do motor original de 848 cm³ e 34 cv de potência, que foi ampliado a 997 cm³ e passou a gerar 55 cv. As rodas na extremidade e o pequeno entre-eixos eram aliados na hora de fazer as curvas, comportamento dinâmico que passou a ser associado ao de um kart no limite. Foi assim que nasceu o conceito “Go-Kart Feeling”. O uso de homocinéticas ajudou a não perder tração ou ter movimentações indesejadas do volante. A suspensão hidro-elástica reduzia a rolagem lateral e entregava precisão e estabilidade acima da média. A escuderia Cooper dominava a Fórmula 1 naquele período, seguindo a vitória dos campeonatos de 1959 e 1960. Não era apenas o mérito de pilotos como Jack Brabham, Stirling Moss e Bruce McLaren. O projeto dos seus monopostos usava um motor central traseiro, algo exótico em uma categoria dominada por carros de propulsor dianteiro. Mini Cooper S John Cooper logo criaria uma versão Mini Cooper S. O motor passou a ter cm³ e rendia 70 cv. Foi nessa época em que o predomínio do esportivo começou na série de ralis de Monte Carlo. A dupla Paddy Hopkirk e Henry Liddon ganhou o prêmio do rali em 1964. A vitória clássica de Hopkirk foi comemorada como poucas na Inglaterra. Além de ter recebido um telegrama de parabéns do governo britânico, Hopkirk também foi agraciado com uma mensagem dos Beatles e, posteriormente, uma foto autografada dos quatro membros da banda, que dizia “Agora você é um de nós, Paddy”. Em 1965, Timo Mäkinen e Paul Easter co-piloto levaram o novo Mini Cooper S de 90 cv ao título. Em 1966, Mäkinen, Aaltonen e Hopkirk dominaram o Rali de Monte Carlo de ponta a ponta e ganharam o pódio, porém foram desclassificados por uma suposta irregularidade nos faróis. A compensação viria no ano seguinte. Aaltonen e Henry Liddon co-piloto faturaram o primeiro lugar. MAIS NA MOTOR SHOW + Brabus deixa Mercedes-Benz GLE 63 S Coupé com 900 cv; Assista + Atropelamento a 30km/h é como cair do 2º andar de prédio, diz especialista + Arte e BMW M440i Coupé é transformado em NFT; Assista + Kombi motorhome conheça a empresa que customiza o modelo + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Nova Transit Ford lança van no Brasil em cinco versões; Veja os detalhes + Procura por aluguel de carro por hora cresce 25%; Veja como funciona Compacto custa 12% a mais que hatch a gasolina e pode ser recarregado em tomada comum, mas possui alcance inferior a 200 km em uso cotidiano O Mini Cooper S E, primeiro elétrico da marca de origem britânica, me fez voltar aos tempos em que eu brincava com carrinhos de controle remoto. A lembrança, entretanto, foi despertada por dois sentimentos opostos ao dirigir o modelo. De um lado, a diversão dos tempos de criança é resgatada pela essência lúdica do compacto. Em contrapartida, a ansiedade gerada pela autonomia curta do Cooper elétrico também remete aos brinquedos de antigamente, que esgotavam a bateria no momento mais divertido da brincadeira. Antes de detalhar minha experiência ao volante do Cooper S E, vale lembrar que o modelo estreia no Brasil esta semana em três versões Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Se considerarmos o Cooper S a combustão, que tem tabela inicial R$ no acabamento Exclusive, o Mini elétrico chega com preço apenas 12% maior – uma relação custo-benefício atraente para quem está decidido a entrar no mundo dos plugáveis. Na etapa de lançamento, os clientes ganharão o Wallbox da marca que custa R$ e as 3 primeiras revisões grátis. Na comparação com o Cooper S tradicional, de três portas, o Cooper S elétrico mantém exatamente as mesmas medidas em comprimento mm, largura mm e distância entre eixos mm. A diferença aparece na altura, 18 mm maior no elétrico mm, por conta da suspensão ligeiramente elevada para acomodar com segurança a bateria de tração. Ainda que tenha 190 kg extras no peso em ordem de marcha kg, o Cooper S E possui centro de gravidade 30 mm mais baixo que o modelo a combustão graças ao posicionamento das baterias no assoalho, em forma de T, onde ficariam a tubulação de escapamento e o tanque de combustível. Por conta disso, o espaço na cabine e no diminuto porta-malas 211 litros manteve-se inalterado. Desde a versão básica, o Cooper elétrico traz de fábrica ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia de 8,8”com serviços conectados, quadro de instrumentos digital de 5”, teto solar panorâmico, sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré e faróis full LED. A versão Top avaliada acrescenta itens como sistema de estacionamento automático, som Harman/Kardon, head-up display, chave presencial, faróis matriciais direcionais, assistente de mudança involuntária de faixa e frenagem autônoma com detecção de pedestres. A variante Collection diferencia-se pela ausência de teto solar e opção de pintura do teto em três cores. Autonomia declarada O Mini Cooper S E 3 portas troca o turbo, a gasolina, de 192 cv e 28,5 kgfm, por um motor elétrico de 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos, enquanto a velocidade máxima é limitada a 150 km/h, segundo dados de fábrica. O modelo traz os modos de condução Sport, Mid, Green e Green+ , que entregam respostas ao acelerador mais ou menos ágeis e interferem instantaneamente na autonomia. A energia é fornecida para o motor elétrico por uma bateria de 32,6 kWh de capacidade bruta de armazenamento sedo 28,9 kWh de capacidade líquida. Com consumo homologado de 18 kWh/100 km, a autonomia do modelo é de 234 km pelo ciclo de testes global WLTP. Para quem utiliza o carro somente para ir e voltar do trabalho, uma carga semanal no próprio Wallbox pode ser suficiente. E barata segundo a Mini, uma carga completa da bateria pode custar, em média, R$ 30. O lado “bom” da bateria de menor capacidade é a agilidade de recarga, sendo necessárias 2 horas e 30 minutos para chegar a 80% do nível total em carregadores Wallbox de 11 kW corrente alternada. O compacto também é compatível com plugues de corrente contínua, para carregadores de 50 kW, o que permite baixar o tempo de recarga de até 80% para 36 minutos. Boa sacada da Mini é oferecer, de série, a opção de carregador doméstico de emergência, com plugue de três pinos compatível com o padrão brasileiro. Desta forma, basta conectar o cabo do modelo a qualquer tomada 220V com aterramento para iniciar a carga do modelo, que pode levar entre 12 e 14 horas. Autonomia no mundo real Ao volante, o Cooper S E tem comportamento próximo ao modelo convencional, com boa estabilidade em curvas e direção com assistência elétrica na medida certa leve apenas em manobras. O ajuste firme da suspensão, aliado aos duros pneus run flat, transmitem à cabine as imperfeições do asfalto. No início de nossa avaliação, retiramos o modelo com carga completa da bateria 100%. O computador de bordo indicava autonomia de 185 km. Em um trajeto que incluiu trechos urbano e rodoviário, optamos por não recarregar o modelo em nenhum momento para avaliar a autonomia em uso real. A central multimídia até indica um círculo de alcance no mapa de navegação integrado, mas o uso pouco prático do equipamento faz o motorista optar pelo espelhamento de mapas via Apple CarPlay com ou sem fio. Outro recurso que auxilia a administrar a autonomia é o ajuste de regeneração de energia em frenagens, com dois níveis baixo e alto. No segundo, a desaceleração do modelo é intensa ao tirar o pé do acelerador, o que reduz a necessidade de uso do freio. Aliás, o Mini Cooper S E traz acionamento eletromecânico do freio de estacionamento, mas deve a função de retenção automática auto hold em paradas. Em um trajeto feito somente com o motorista a bordo e sem carga no porta-malas, usamos o pedal do acelerador com parcimônia e tivemos que optar por rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados! a maior parte do tempo, a fim de tentar conter a rápida queda do nível de carga da bateria. Ao final do test-drive, de 169 km ao todo, devolvemos o Cooper S E no mesmo local de partida com 12% de bateria e 13 km de alcance – o que indicaria autonomia real de 182 km, próxima aos 185 km sugeridos no início do teste. O consumo, entretanto, foi de 14,7 kWh/100 km, índice melhor do que o divulgado pela marca. Nossa análise final é de que o Mini Cooper S E é um modelo para uso exclusivamente em ambiente urbano, já que a baixa autonomia restringe a utilização rodoviária normal – afinal, qual proprietário estaria disposto a rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados? Para quem deseja utilizar o carro no dia a dia mas não abre mão de viagens esporádicas, o híbrido plug-in Countryman S E All4 R$ iniciais pode ser a opção mais indicada para os entusiastas da eletrificação. Ele é o único modelo da marca capaz de rodar até 52 km em modo elétrico WLTP e superar os 500 km de autonomia em modo híbrido. Uma questão de escolhas. Ficha técnica • DADOS DE FÁBRICA Mini Cooper S E Top 2022 Motor Dianteiro, elétrico Cilindrada – Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Automático, tração dianteira Suspensão dianteira / traseira Indep. McPherson/Indep. Multibraço Pneus e rodas 205/45R17 Freios dianteira / traseira Disco ventilado/Disco Peso kg Comprimento mm Largura mm Altura mm Entre-eixos mm Volume do porta-malas litros 211 Autonomia km 234 ciclo WLTP Preço básico versão avaliada R$ Fotos Gustavo de Sá/Revista Carro e Divulgação